PMBOK - TUDO QUE VOCÊ NECESSITA SABER
O que é PMBOK?
A publicação Guide to the Project Management Body of Knowledge (ou guia para o conjunto de conhecimentos de gerenciamento de projetos) pode ser considerada um divisor de águas na história da gestão de projetos. Mais conhecida como PMBOK, é de autoria do Project Management Institute (PMI) ou, mais precisamente, do PMI Standards Committee, o comitê de padronização do PMI. Conhecê-lo também permite entender quais são as aplicações e os benefícios do PMBOK.
Por mais que tenha o objetivo de abranger os principais aspectos contidos no gerenciamento de um projeto, não deve ser confundido com metodologia. O PMBOK consiste, na verdade, em uma padronização que identifica e conceitua processos, áreas de conhecimento, ferramentas e técnicas.
Para saber mais sobre o tema e explorar todos os benefícios do PMBOK, confira nosso artigo e fique por dentro!
Por
que não é considerado uma metodologia?
Ainda que seja um conceito muito propagado, é importante deixar claro que o PMBOK não é uma metodologia, afinal, não fornece abordagens diferentes de acordo com cada tipo de projeto. É óbvio que gerenciar um projeto de construção é totalmente diferente de gerenciar projetos de desenvolvimento de software, mas o guia não aborda essas minúcias.
Muito
pelo contrário, fornece uma visão geral. Isso quer dizer que o PMBOK não
contempla peculiaridades de linguagem restritas à cultura de cada organização e
também não apresenta modelos únicos de documentos a serem utilizados.
Vale a
pena insistir: o PMBOK não é uma metodologia, é, na verdade, uma coletânea de
melhores práticas que descreve o universo de conhecimentos para o gerenciamento
de projetos. Contudo, por sua reconhecida importância internacional, acabou se
transformando em um padrão que serve de fonte de inspiração para a maioria das
metodologias existentes.
O que
é um projeto, conforme o PMBOK?
Em linhas gerais, o guia conceitua um projeto como um esforço temporário, ou seja, finito. Tem, portanto, início e fim bem determinados e empreendidos para se alcançar um objetivo exclusivo, ou seja, um resultado específico que o torna único.
Os
projetos são executados por pessoas e com limitações de recursos e são
planejados, executados e controlados ao longo de seu ciclo de vida. De forma
simples, é possível afirmar que os projetos diferem dos processos e das
operações, porque esses últimos são contínuos e repetitivos, enquanto os
projetos têm caráter único.
Para
que se tenha uma dimensão melhor da importância dos projetos, basta compreender
que, para que qualquer organização alcance seus objetivos, ela precisará de
esforços organizados. Isso é válido desde a construção de uma nova fábrica até
a ampliação de uma unidade operacional, por exemplo.
Como o
gerenciamento de projetos é conceituado?
Para o PMBOK, o gerenciamento de um projeto é a aplicação de habilidades, conhecimentos, ferramentas e técnicas nas atividades da iniciativa com o objetivo de satisfazer seus requisitos.
Ele
pode ser melhor compreendido por meio dos processos que o compõem, organizados
em cinco grupos:
1. iniciação;
2. planejamento;
3. execução;
4. monitoramento e controle;
5. encerramento.
Onde aplicar
o PMBOK?
As melhores práticas de gerenciamento de projetos descritas no PMBOK podem ser aplicadas a todos os tipos de projetos, independentemente do nicho, da dimensão, do pessoal envolvido, dos prazos e dos orçamentos.
Infelizmente,
porém, é até bastante comum que projetos não sejam percebidos como tais, de
forma a não serem gerenciados como deveriam. Com base nisso, é importante
atentar para o fato de que os projetos fazem parte do cotidiano, tanto que
lidamos com eles a todo o momento, como, por exemplo, ao:
criar
um meio de transporte;
construir um prédio ou uma instalação;
desenvolver um site;
conduzir uma campanha publicitária;
implementar um software;
organizar uma festa de aniversário, entre outras questões.
Qual o histórico do PMBOK?
Vale ressaltar
que, em 1999, dada sua relevância, o PMBOK foi reconhecido pelo American
National Standards Institute (ANSI) como um padrão para o gerenciamento de
projetos. Como o guia sofreu várias revisões ao longo dos anos, separamos aqui
as mais expressivas:
1ª
edição
A edição original do PMBOK foi lançada em 1996, momento em que o PMI percebeu a urgência de estruturar um documento oficial instruindo e aprimorando a carreira de gerenciamento de projetos. Desde 1981, o objetivo era elaborar procedimentos e conceitos para apoiar o desenvolvimento do gerenciamento de projetos como uma profissão, mas foi somente em 1996, depois de uma vasta consulta e revisão nos documentos produzidos, que se chegou ao PMBOK, substituindo assim outros materiais que o antecederam.
2ª
edição
No ano 2000, a edição seguinte do PMBOK foi publicada, obviamente inspirada no trabalho anterior. Nessa revisão, novos dados que refletiam a ascensão da profissão de gerenciamento de projetos foram adicionados. O intuito foi de agregar conhecimentos e práticas usadas no campo de gerenciamento que se mostraram úteis para a maioria dos projetos executados.
3ª
edição
A edição de número 3 do PMBOK foi publicada em 2004. Nessa época, inúmeras solicitações para melhorias do guia foram recebidas pelo PMI, razão pela qual foi necessário organizar um comitê para ponderar cada recomendação. A 3ª edição teve como característica a estruturação de práticas aplicáveis a, basicamente, todos os tipos de projeto, sem restrição de segmento empresarial.
4ª
edição
A penúltima edição do guia foi lançada em 2009 e teve como foco tornar o material mais consistente e acessível. Destaque para a diferenciação entre o plano de gerenciamento de projetos e documentos do projeto abordado nessa versão. Na 4ª edição, a restrição tripla foi expandida para seis: cronograma, orçamento, escopo, qualidade, recursos humanos e risco.
5ª
edição
A 5ª edição foi publicada em 2013, com o PMI buscando mais coerência e clareza ao padronizar termos, processos, entradas e saídas. Essa edição também contou com avanços, particularmente no que diz respeito ao planejamento em ondas de rolamento, ao ciclo de vida adaptativo e ao gerenciamento de partes interessadas.
Como
você pôde ver, o PMBOK tem se mostrado uma excelente diretriz para o
gerenciamento de projetos, com sua contribuição indo além do sucesso nos
esforços de gestão ao colaborar para a construção de uma cultura universal de
planejamento.
6ª
edição
A 6ª edição é a versão mais recente do PMBOK e foi publicada em 2017. As áreas de conhecimento foram mantidas, mas, agora, há 50 processos.
A
atualização também define melhor o papel e as competências do gerente de
projetos, além de incluir questões sobre o alinhamento estratégico e a
adaptação de processos. Houve, ainda, um reforço sobre o que é conhecido como
gerenciamento de requisitos e uma atualização nos quadros de gerenciamento.
A 7ª
versão saiu em no quarto trimestre de 2020. Mas ainda é exigida nas provas de
Certificação mas cada vez mais a e metodologia Ágil esta presente na escolha da
forma como o Projeto será gerenciado
Quais
são os principais benefícios do PMBOK?
Entre os vários benefícios que o PMBOK promove no gerenciamento de projetos, podemos destacar os seguintes:
· padronização
das atividades do gerenciamento do projeto;
· melhoria no fluxo de comunicação entre as partes envolvidas;
· redução da negligência de atividades importantes;
· ênfase no uso dos recursos de maneira eficiente;
· controle sobre o andamento do projeto;
· tratamento otimizado de riscos;
· potencialização das chances de sucesso do projeto.
Inclusive,
esses não são os únicos pontos e vale a pena se aprofundar em outras questões
igualmente importantes. Veja quais são outros benefícios do PMBOK que você
precisa conhecer!
Controle
do escopo
Uma das boas práticas prevista pelo PMBOK envolve a criação de um escopo. Ele serve como um tipo de planejamento, onde estão definidos todos os resultados desejados, as etapas que devem ser executadas e as responsabilidades.
Com as
orientações específicas para essa elaboração, o gerenciamento se torna mais
fácil. Então, o escopo passa a ser mais efetivo e funcional, ao mesmo tempo em
que compreende todas as questões relevantes. Assim, o controle e o
acompanhamento são favorecidos.
Apoio
à gestão
O gestor de projetos precisa atuar de forma integrada, usando habilidades de comunicação, de análise e de tomada de decisão. Porém, fazer isso sem direcionamento consome recursos de maneira desnecessária.
O
PMBOK vem para ajudar, à medida que funciona como uma ferramenta para dar
suporte à gestão. Com ele, há melhorias no planejamento e na execução de
tarefas, por exemplo. Também é possível definir os responsáveis, monitorar o
desempenho e garantir uma atuação muito mais estruturada.
Aumento
da previsibilidade
Por envolver um planejamento tão robusto, o PMBOK serve como um tipo de mapa quanto ao gerenciamento de projetos. Ou seja, graças a ele é possível ter uma ideia de tudo o que vai (ou que deve) acontecer, em termos de custos, tempo e qualidade.
Tudo
isso é indispensável para ampliar a capacidade de ter previsibilidade. Seguindo
as boas práticas, é possível se antecipar a necessidades e imprevistos, o que
reduz os riscos quanto à necessidade de ocorrerem mudanças no que foi previsto.
Assim, fica mais fácil se antecipar aos resultados em potencial.
A
ideia é que, desse jeito, seja possível reduzir os custos e, assim, conseguir
uma atuação muito mais eficiente e viável — inclusive, do ponto de vista
econômico.
Mais
produtividade
Outro entre os benefícios do PMBOK tem a ver com a capacidade de gerar resultados, diante do uso da mesma quantidade de recursos. Basicamente, ele permite fazer mais e, principalmente, entregar com mais qualidade. Então, é de grande ajuda para aumentar a produtividade.
Com o
planejamento, há uma diminuição dos erros e dos retrabalhos, o que dá origem a
uma atuação mais eficiente e ágil. Além disso, a previsibilidade ajuda a evitar
imprevistos e mudanças que atrapalham o cronograma ou os custos, por exemplo.
Há,
ainda, mais integração e até mais motivação por parte da equipe. Assim, fica
mais fácil delegar, executar e acompanhar as tarefas, tornando o projeto muito
mais produtivo e atraente.
Entrega
no momento certo
O cumprimento do cronograma é uma das questões mais relevantes para a gestão de projetos. Entre os benefícios do PMBOK está, justamente, a melhoria da capacidade de entrega dentro do prazo.
Além
de estar relacionado ao planejamento, é algo que tem a ver com todas as outras
áreas de conhecimento, como a comunicação e a própria gestão do tempo. Com a
criação de um cronograma robusto, com prazos para todas as tarefas, os riscos
de atrasos ou perdas são menores.
Também
é algo relacionado à produtividade. Se a atuação ganha eficiência, então faz
sentido que seja possível cumprir as entregas com maior facilidade.
Aumento
da satisfação do cliente
Os stakeholders também aproveitam os benefícios do PMBOK. Com a melhoria em relação ao planejamento e à execução do projeto, as partes interessadas observam uma performance melhor e mais adequada às expectativas.
O
cliente, especificamente, é muito beneficiado nesse sentido. Afinal, a
qualidade de entrega aumenta, ao mesmo tempo em que os recursos são utilizados
dentro dos limites previstos.
Tudo
isso faz com que, ao final, o projeto seja mais bem-sucedido e, assim, entregue
maior valor agregado. Então, o cliente tem um incremento na sua satisfação e a
empresa, de modo geral, é favorecida por isso. Além de reduzir os riscos de
ajustes e modificações, é uma situação que posiciona melhor o negócio em
relação aos concorrentes.
Quais
as áreas de conhecimento do PMBOK?
Para aproveitar todas as vantagens das boas práticas, o PMBOK tem que ser executado de acordo com os grupos de conhecimentos. A seguir, veja quais são as áreas e entenda como usá-las corretamente.
Gerenciamento
de aquisições
Essa área de conhecimento engloba os processos requeridos para adquirir bens e serviços externos à organização executora. A área é discutida a partir da perspectiva do comprador, no relacionamento com o vendedor.
O
gerenciamento de aquisições representa a interface primária com o fornecedor,
sendo responsável por sua performance. Além disso, é dado início a requisição
para o serviço e o gerenciamento do processo de compra do produto. Nessa área,
é possível assegurar a aprovação e alocação de recursos financeiros e revisar
as propostas dos fornecedores.
Gerenciamento
da qualidade
O gerenciamento da qualidade do projeto deve abordar o gerenciamento do projeto e do produto e se aplica a todos os projetos, independentemente da natureza de seu produto. A qualidade é responsável pela satisfação do cliente, buscando sempre entender, avaliar, definir e gerenciar as expectativas para que os requisitos do cliente sejam atendidos.
Para
se atingir o sucesso é necessário ter a participação de todos os membros da
equipe, mas continua sendo responsabilidade da gerência fornecer os recursos
necessários ao êxito.
Gerenciamento
de riscos
Uma das áreas mais importantes é aquela que diz respeito aos riscos. É válido lembrar que o risco de um projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos um objetivo do projeto, como tempo, custo, escopo ou qualidade.
Assim
sendo, gerenciar riscos é fundamental para o sucesso de seu projeto, pois,
dessa maneira, é permitido monitorar e controlar vários aspectos do projeto,
procurando desvios e tendências para identificá-los precocemente. Outra
vantagem de se fazer esse tipo de gerenciamento é manter as partes interessadas
a par dos progressos e andamentos do projeto.
Gerenciamento
de escopo
Os objetivos principais dessa área estão focados em realizar atividades para entregar o produto, serviço ou resultado e estabelecer critérios para determinar se o projeto foi completado.
O
gerenciamento de escopo inclui todas as definições resultantes do trabalho da
equipe do projeto para garantir a entrega e para servir de linha de base para o
gerenciamento do projeto até a entrega do produto do projeto.
Gerenciamento
de custos
O foco dessa área é estabelecer os custos dos recursos necessários para completar as atividades do projeto. A estimativa do custo de cada ciclo de vida pode aprimorar a tomada de decisões e é usada para reduzir o custo e o tempo de execução, melhorando a qualidade e o desempenho da entrega do projeto.
Assim
como outros recursos, o custo de um projeto é finito e requer rigoroso
gerenciamento, pois pode comprometer todo um projeto, inclusive inviabilizá-lo
ou interrompê-lo.
Essa
área utiliza um conjunto de técnicas multidisciplinares que nos permitem
compreender a origem dos custos e pode conduzir ao aumento de proveitos,
reduções de custos e obtenção de melhores níveis de produtividade.
Gerenciamento
da integração
No contexto do gerenciamento de projetos, a integração inclui características de unificação, consolidação, comunicação e integração de ações que são cruciais para a execução do projeto.
O
gerenciamento da integração inclui fazer todas as escolhas sobre alocação de
recursos, fazendo trade offs entre objetivos e alternativas, gerenciando
interdependências entre as áreas de conhecimento de gestão de projetos.
A
integração é necessária em situações onde os processos individuais interagem.
Por exemplo: uma estimativa de custos é necessária para um plano de
contingência, envolvendo a integração dos processos de custos do projeto,
tempo, risco e áreas de Gestão de Conhecimento.
As
entregas do projeto também podem precisar de integração com as operações em
andamento da organização executora.
Gerenciamento
das comunicações
O gerenciamento das comunicações é a área de conhecimento que emprega os processos necessários para confirmar a geração, distribuição, armazenamento, recuperação e destinação final das informações sobre o projeto de forma oportuna e adequada. Todos os envolvidos no projeto devem entender como as comunicações afetam o projeto como um todo.
Segundo
o PMI, 90% do tempo do Gerente de Projetos é dispensado nessa área de
conhecimento. É fundamental prover ligações críticas entre as pessoas e
informações, garantindo que a comunicação seja bem-sucedida e ocorra sem ruídos
e outras interferências.
Gerenciamento
de recursos humanos
A equipe de gerenciamento de recursos humanos é um subconjunto da equipe de projetos e é responsável pela gestão do projeto e atividades de liderança, tais como iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle.
O
gerenciamento de recursos humanos é responsável por identificar e documentar
funções do projeto, responsabilidades, habilidades necessárias, relatando os
relacionamentos e criando um plano de gerenciamento de pessoal.
O
principal benefício desse processo é estabelecer papéis e responsabilidades da
equipe do projeto, organogramas do projeto e planejar a gestão de pessoal,
incluindo o calendário para a contratação de pessoal e liberação da equipe.
Gerenciamento
do tempo
Administrar o tempo, no ambiente corporativo, é planejar estrategicamente. Para isso é preciso saber aonde se quer chegar (definir objetivos). O gerenciamento do tempo inclui todos os processos necessários para assegurar que o projeto será concluído no prazo previsto. É a área mais visível do projeto, pois é influenciada por diversas outras.
Gerir
o tempo tem por objetivo estimar recursos, duração e sequenciar as atividades
do projeto. Ao fazê-lo, deve-se buscar o escalonamento das atividades, a partir
das precedências, gerando um cronograma do projeto. Essa área tem processos
fundamentais para garantir a entrega no prazo estabelecido.
Gerenciamento
das partes interessadas (Stakeholders)
A primeira parte para fazer o correto gerenciamento das partes interessadas passa pelo processo de identificação das pessoas ou empresas que podem afetar ou serem afetados por uma decisão, atividade ou resultado do projeto.
É
necessário, ainda, analisar e documentar informações relevantes sobre seus
interesses, envolvimento, interdependências, influência e potencial de impacto
no sucesso de seu projeto.
Gerenciar
as partes interessadas passa por um processo de desenvolvimento de estratégias
de gestão apropriadas ao envolvimento dos stakeholders, com base na análise de
suas necessidades, interesses e potencial de impacto.
Quais
são as consequências de não adotar o PMBOK?
O gerenciamento de projetos, de maneira geral, tem que ser executado de forma estruturada no negócio. Se essa gestão não acontecer dessa forma, há grandes chances de a conclusão não ser como o esperado — ou nem sequer acontecer.
No
entanto, também há questões associadas quando o Project Management Body Of
Knowledge não é usado. Além de deixar de aproveitar os benefícios do PMBOK, o
projeto passa a encarar mais riscos. Afinal, não usar uma padronização
internacionalmente reconhecida abre espaço para que ocorram erros ou
dificuldades.
Além
disso, é comum que os castos se tornem maiores — e, potencialmente, acima do
orçamento definido. Dependendo de qual for a situação, é algo que pode até
inviabilizar a sua realização ou conclusão.
Não
menos importante, não usar o PMBOK pode gerar prejuízos à clareza, à
comunicação e à documentação posterior. Então, além de afetar a motivação e o
desempenho do time, pode acontecer de o aprendizado obtido com a execução ficar
para trás.
Qual a
influência do PMP e PMO nos projetos?
Existe uma maneira de você se tornar um especialista em gestão de projetos reconhecido pelo PMI. Para isso você deve obter a certificação PMP, que o habilitará a ser um Gerente de Projetos reconhecido internacionalmente por utilizar as melhores práticas do PMBOK.
Além
disso, caso decida abrir um escritório focado em Gerenciamento de Projetos,
você deve buscar a implantação de um PMO. Assim, poderá gerenciar diversos
projetos, com diferentes responsabilidades.
Um
profissional PMP e um escritório PMO têm bastante influência na execução de
projetos. Ambos têm a capacidade de utilizar os padrões do PMBOK em seus
projetos.
Outra
vantagem de se contar com profissionais ou escritórios certificados é que você
tem a garantia de que o seu projeto está sendo amparado por especialistas
gabaritados. Então, é mais fácil atender aos padrões desejados e satisfazer os
stakeholders.
Conhecer
as boas práticas e os benefícios do PMBOK é essencial para entender por que ele
é tão importante e popular. Versátil, funcional e capaz de melhorar a qualidade
das entregas, é algo que deve fazer parte do seu cotidiano.
FONTE: Rockcontent